Fecha os olhos
Discança criança
Já podes morrer
Mais levanta pra ver, crer
que ainda falta
Descança, deixa o cílio amar o outro
Deixa a alma correr em solto
Deixa a música párar
a loucura sentar e esperar
A tua recente adulta mão
a rabiscar
Pára diante da impávida esfera de porcelana branca
Despeja o vinho barato da buruesia insana
Mais levanta! Escuta!
Pra ver e crer.