sábado, 29 de maio de 2010

queria tanto mostar...

... a caneca do Hell'io para vocês... mas não sei como postar foto aqui. Vou tentar...

quinta-feira, 27 de maio de 2010

quarta-feira, 26 de maio de 2010

é para quinta-feira na verdade...

Pois muito que bem... aqui estamos nós... Eu, você diante do monitor... Numa quarta, quase que quinta-feira buscando alguma coisa...

Alguma coisa você busca! AFIRMO. Seja lá o que for... Um emaranhado de conexões, fios e afins que muito provavelmente não te responderão... Pobre monitor... Porém, para ele, você dedica sua aparente solidão... Nega-se ao posto de picão! Ups! Palavrão... escapou!

Recordo-me agora de uma foto - que juro procurei na web - de uma mulher que viu o mar pela primeira vez ... Era lindo... Lindo, forte e calmo. Você se lembra quando viu o mar pela primeira vez?

Me conta...

segunda-feira, 24 de maio de 2010

3X3

Não quero liquidações
Cancei dos descontos
Quero de grátis (teria posto..." pago a vista")

Cancei das metades,
de um ou dois terços.
Definitivamente quero os inteiros.

Somando tudo, peço a conta
não me interessa o troco
mas...embrulhe pra presente

terça-feira, 18 de maio de 2010

TUDO NOVO DE NOVO GRAÇAS À DEUS...

Em memória da falta de novidade que se faz morta... novo, agora... com cheiro de plástico do banco do carro novo sabe? Em homenagem a este momento que virá em breve, é uma promessa! Tenho dito.


quero apenas a simplicidade da felicidade
em certezas sempre minhas
sem pressa, sem débito ou crédito
com saldos de paz fulgaz

apenas simplicidade, fácil
calmo, hábil pelas decisões
em conclusões nada vis
gordos goles de anis
pra dentro de mim

comoção que espero em ti
reconhecimento de nós

apenas felicidade
de subir, abrir os braços e dançar
fogo em calcanhar
em calcanhares que escrevem, que riscam
que rabiscam meu nome, minha simplicidade
minha felicidade.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

13 de abril de um ano qualquer...

Beijei a solidão
gozos de rejeição
os únicos lábios físicos que senti,
foram os da lata de cerveja bartata
gélida em minhas mãos
Assim como meus sonhos
a meio grau negativo
a esperar pela combustão.

bobagem minuto

Você sabe e continua...
Você teme mas não pode ir embora...
Então goza!

Ele não é fácil...
Mas você também não...
Escreve de forma hipérbole,
Dança em lamentos
Grite pelos anseios,
Mas executa! Realiza!

Quem é você que não consegue vestir sua botinha de couro¿
Quem é você que usa ‘hipérbole’ sem saber o significado...
Você sabe¿

Tranca-se... cala-se... masturba-se... e não assuma o erro!
Eles, são para os que tentaram, eles são para os parcos.
Inodoro e incolor tu não serás. JAMAIS!

Tira o pijama, esquece ou escreve a cama...
Deita em ti e lava o âmbar do querer
Sabendo que dificilmente será mais que o quem¿

Não importa. Família Imposta, isso não é roubo,
Faça a sua. Abastada, apagada ou acabada... Mas sua, de ninguém mais
Onde o porto, cais pode ser seu único +

Adeus garoto. Acabou a receita,
Foi-se a farinha e fizeste sua agonia.

Agora e só por agora, deixe-me quieto.

isso passou, ainda bem...

estou quase

Não quero chorar aqui e mesmo que quisesse não conseguiria,
Não consigo mais,
Estou seco de lágrimas de almas de palmas... caladas palmas
De um corpo morto escência vil....
Roubo os dias da minha morte pra quê? por quem?
Cancei do fato feto fétido sistema em micro fibra de ternos de primeira linha.
Apenas chega,
Simples,
Apenas basta,
Gotas de vento,
Fim da calma, da pequena alma.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Uma ÓTIMA TERÇA-FEIRA

Acabou a esquete... Confeço que era minha opção... Prostituição por prostituição faço a minha a 12% ao mês... Tá muito corrido tudo, mas tô feliz! Pra ser honesto hoje pago até mais que 12%... Mas quem disse que é barato ser feliz? Saravá e fiquem todos abençoados e se movendo... Porque como diria Maricotinha... "Eu tô só começando..." SARAVÁ!

sexta-feira, 7 de maio de 2010

O Novo

regozijo as brumas do meu calcanhar. Sim, sou artista não ator. Dos meus meios faço passagem ou pelo menos tento. Quem é ele que ainda me assusta? Uma Ofélia em vermelho e mãos meninas... De alguma forma ela sou eu... Bem-vinda afogada.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Promessa é dívida....

Acordei, coloquei meu melhor e único chapéu Panamá, me sinto mais confiante de chapéu, e fui levar a senhorita Xica para seu passeio matinal quando lembrei da minha dívida, lá vai a poesia para acordar...
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Temo o amanhecer
o som do piano que não tenho
a falta de verdade que enfrento

A companhia, aula e castro
amo sem fim pra onde omite

Não amanheça, por favor
pior dor
É saber que sobrevivo
que continuarei
pelas minhas inúteis leis

Pra quer ler isso!
Pára! Abandona-me em brancos
rabiscos aos prantos
do não você

Sou pouco mais que a mim mesmo
onde ninguém crê.

terça-feira, 4 de maio de 2010

poesia para DORMIR... prometo, que ao amanhacer terão uma para ACORDAR

Fecha os olhos
Discança criança
Já podes morrer
Mais levanta pra ver, crer
que ainda falta
Descança, deixa o cílio amar o outro
Deixa a alma correr em solto
Deixa a música párar
a loucura sentar e esperar
A tua recente adulta mão
a rabiscar
Pára diante da impávida esfera de porcelana branca
Despeja o vinho barato da buruesia insana
Mais levanta! Escuta!
Pra ver e crer.

Minha Maricotinha... ela não sabe mais ela é minha....

segunda-feira, 3 de maio de 2010

tambores de villa lobos

Ouçam os tambores de Villa Lobos
Será que só eu ouço?
Desta forma, tenho certeza que grita
Os socos do estômago no saco da felicidade
Já foi atlética, hoje poética
Em medíocres rimas
Construções pobres
e morfoses mofadas
Na minha suburbana covardia
Nos fundos da cena
Porta da frente do luto
Da morte do espírito
Falso como isso, figo
O pássaro provou
Vontade do grito
Do cílio caído sobre o dedo
Sorte? Preso em lamentos
Vai porra
Cala essa boca
Fecha a cortina
Trepa com a vida
Quebra a louça
Recebe o salário seu trouxa
Cultiva o câncer
Cura a vontade
Mija na felicidade
Para não ver...
Você
Seu baço
sua vida
história híbrida
Já não podes ser como é
Cala-te, de uma só vez
e pela última vez
3 meses
março talvez.

sem palavras de tão bom.... fã da andréa sempre!

Bom dia 2a-feira....


As vezes, meu ano acontece invertido... Tenho Natais após o Carnaval e Carnavais no Reveillon. Isso não tem nenhuma importância, mas eu queria que vocês soubessem... Eu queria que fosse assim!

Eu tinha pés, pés... E grandes pés mesmo para uma mulher e eles não me levaram a lugar algum.  Eu quase nunca toco nos meus pés... Eu quase nunca os beijo, cheiro... Falo com eles.... Talvez eles não me conheçam... Talvez eles ainda estejam dormindo. Eles nunca me fizeram gozar de verdade... Não os pés, desculpa, os homens... Estes sempre foram na hora de chegarem e quando vão... raramente voltam.

Cigarro e álcool... paleativos! Só vou até aí... mais que isso acho perigoso e arriscado. Não que estes já não sejam, mas suportar a insuportável monotonia da vida real é muito complicado e drogas por drogas, as de tarja preta, eu as conheço bem, não são tão diferentes... Como tudo, prefiro as Ilícitas. Tão ilícito quanto o sexo “papai e mamãe”, que gosto e pratico... Não com os pés, com os homens... mas para a atual ninfomania marota isso é um palavrão. Caralho, porra, cú e cassete. Excelentes representantes da categoria. Mas grave que um “caralinho” é a difícil arte de fazer arte.

Playboy, Globo, não estou disponível... Nunca estive... não por mim, eu faria este lugar com louvor... Mas a cadeira já está ocupada e a fila de espera é mais longa do que a fila do SUS para um transplante... Mas fácil transplante de coração... Quem sabe eu me apaixono por concursos públicos ou forças armadas. Hoje, somos incompatíveis.

Eu dormi 9 anos... Meus PALEATIVOS me deram isso. Culpa, talvez... Acordei na 5a feira, durou até Sábado. Não foi Carnaval mas foi bom, foi honesto! HONESTIDADE. Esta, faço a minha e pago a 12% ao mês a minha fatura.

Hoje, exatamente agora não tenho RG. Identidade mesmo. Nem carteira de motorista, NUNCA tive um passaporte... E pra melhorar, não tenho um nome, dependendo da característica Tonica de como se diz meu nome eu sou OXÍTONO ou PAROXÍTONO. Isso não tem nenhuma importância mas eu queria que fosse assim, eu queria que você soubessem.

3 mil 245 reais e 58 centavos foi o custo de ter uma projeção de ABISMO aqui.  COST OUT, fora de orçamento... Não somos herdeiros... PAUSA ...... Infelizmente não somos... Não sou... Nunca fui... Infelizmente. Hoje, penso em planos Bs para não ficar nos Cs, mas independente de fonética ou de silábica os As são os melhores.

No mais, meu cigarro é mentolado. Minha apatia é cinza. Meu vinho é seco, prefiro os frizantes na verdade. Minha lentidão é morna. Minha vodka e whisky, com muito gelo. Meu desespero é muito salgado.

A Atriz.
Chega de prólogo! De tudo... Não teve importância. Eu não sabia, mas eu ESTAVA MORTA, morta e ainda morna. Morna e ainda viva.

Globo Vídeos - VIDEO - Aurélio Buarque de Holanda completaria cem anos nesta segunda (3)

Globo Vídeos - VIDEO - Aurélio Buarque de Holanda completaria cem anos nesta segunda (3)

domingo, 2 de maio de 2010

ahhhh garoTINHO, olha o mico...

Como se não bastasse o mico da greve de fome, o ex-governador agora ataca de homofóbico em evento na praça São Cristóvão em Cabo Frio... Agora sim dá pra entender o "INHO", inversamente proporcional ao  "ÃO" que cabe adequadamente ao tamanho da ignorância do fato. Tudo bem que ser homofóbico, nazista ou corrupto (dos melhores, que tem malotes em meias e cuecas) está na moda... Mas por favor, originalidade irmãos!!! Até porque... que ninguém nos ouça ou leia, não se pode nem dizer que o ato do digníssimo caracteriza "chutar cachorro morto" já que "minoria", esta, não é tão pequena assim e certamente - isso sim é original! - se deixar de pagar impostos ou de votar certamente faria falta até mesmo para as já citadas cuecas recheadas de reais que teriam que deixar de ser ceroulas para, como uma fênix, transformar-se em um discreto fio dental... Talvez pra isso tenha servido a greve de fome, um ato premonitório para a silhueta "ÃO"do mesmo que melhor ficaria no "INHO"do fio dental da intolerância.

sábado, 1 de maio de 2010

O ÚLTIMO ESCARRO...

... Bom, antes de saber se é oxítono ou paroxítono, antes de saber... Meu último escarro!

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Como seria? Como faria?
Arrumaria o Salão! Isso é o amor! 
É mudar sem medo do que a vizinha vai achar da sua sala... Foda-se, 
ela é sua de ninguém mais.

Fóra com as cadeiras clássica, rebuscadas, madeiras intrelaçadas
É mais simples, minha cadeira é inflável
Sim! Cumpre sua função, sentar!
É estética... Fofa e prática... Ops! É frágil!?
Sim, e daí... Se furar? Furou! 
Deixa o ar que a preenche sair pelo buraquinho, bater no seu rosto, levantar a 
franja E quando ela estiver vazia... Que pena, eu não queria, guarde-a! 
O amor não é pesado.

Pode-se pensar de outra forma.
Você enche a cadeira enquanto há ar nos pulmões
Se não há um dedo do outro lado para tampar o buraquinho, pode ser um 
dedo curto que não servem para o piano mesmo, uma hora a cadeira vai 
esvaziar por completo.

E as vontades, os desejos, os encontros na Lagoa,
as declarações bêbadas, os ossinhos da minha mão,
a pinta no dedo... Onde sentarão? Ficarão no chão? 
Tranqüilidade! 
Junto tudo, guardo dentro da minha mochila de couro, embarco no carro prata 
que me leva pra longe, pro norte, ele... Pro sul, pro mar. Estamos em direções 
opostas, somos opostos... Foda-se! Eu queria assim mesmo, eu assumo isso... 
Enquanto houver ar nos pulmões eu vou soprar e manter a cadeira inflada... 
Até eu cansar.

Graças a Deus! Como é libertador assumir! 
Já fiz isso com coisas piores... Gay, ator, odiar azeitonas... Então, lá vou eu... 
eu assumo minha paixão!

Definitivamente não quero como saldo uma vasta bibliografia e pouca vida!
Eu quero beijos tranqüilos, que nunca os tive, e
Carinhos na mão dentro do carro
Não beijos em linhas e carinho em páginas de livros.
Eles, os livros, são eternos, eu não! 
Como invejo os livros. Nossa! Se tivesse o dom da eternidade quantos beijos 
tranqüilos eu não daria?

Seu jogo! Assumirei outra coisa, não sei jogar...
O amor não senta diante do tabuleiro de xadrez e pensa no próximo passo
Ele, eu coloco o meu nariz de palhaço e vou pra avenida! 
Que delícia um casal de palhaços... Ah! Acabo de lembrar... eu já assumi odiar 
palhaços, mais o exemplo, metáfora, foram válidos.

Chega! Vou contrariar a adversidade, serei feliz! Comecei a escrever as 4:30, 
não parei mais. Tomei um banho gelado às 6:00, coloquei minha melhor cueca, 
meu mais barato sapato, minha jardineira jeans e blusa laranja e vou! Vou a 
praia, verei Moulin Rouge... Lucia, Bianca, esperem por mim!

Uma poesia homeopática, aos pedaços, aos poucos... agora já estou no taxi, 
Recebo do taxista elogios ao meu perfume, de que preciso mais?
Cassete! Que sede de vida, de poesia... de poesia na vida.